Quando você não tem nada pra fazer e resolve simplesmente andar por aí, tentando encher os pulmões de vida, querendo achar beleza no cinza, divagando sorrindo sem motivo algum,
fugindo de uma lembrança que te persegue, que passeia pelo seu corpo e entorpece sua mente
É...Eu sei muito bem.
Só a inquietação do corpo já fala por si só
Não há necessidade de palavras, alias, é algo só seu, dentro da sua mente
mas que nem um infinito de silêncio pode calar.
Algo como um queimor, o corpo arde e a mente deseja, enquanto você anda os sentimentos transbordando e não é possível escapar deles.
E quando se pensa que fugiu, ele está guardado como numa caixa magica no seu intimo,
na sua alma e na sua magoa...
E no momento essa é a única certeza que se tem; O tempo não dissolve certas sensações.
O sentimento de prisão dentro de si mesmo misturado a um turbilhão de desejos, que atormenta até os mais racionais.
E é aí que tudo acaba trazendo de volta as velhas sensações, os beijos, os gestos, os detalhes confessados ao pé do ouvido resgatando a lembrança do desejo que só aumenta e que não adianta tentar negar por que é aquele nome que você quer chamar, e é sobre a posse daquelas mãos que você suspira.
E acordando desse devaneio, transpirando de calor, volto a mim, sigo meu caminho de volta e me ponho a dormir.
fugindo de uma lembrança que te persegue, que passeia pelo seu corpo e entorpece sua mente
É...Eu sei muito bem.
Só a inquietação do corpo já fala por si só
Não há necessidade de palavras, alias, é algo só seu, dentro da sua mente
mas que nem um infinito de silêncio pode calar.
Algo como um queimor, o corpo arde e a mente deseja, enquanto você anda os sentimentos transbordando e não é possível escapar deles.
E quando se pensa que fugiu, ele está guardado como numa caixa magica no seu intimo,
na sua alma e na sua magoa...
E no momento essa é a única certeza que se tem; O tempo não dissolve certas sensações.
O sentimento de prisão dentro de si mesmo misturado a um turbilhão de desejos, que atormenta até os mais racionais.
E é aí que tudo acaba trazendo de volta as velhas sensações, os beijos, os gestos, os detalhes confessados ao pé do ouvido resgatando a lembrança do desejo que só aumenta e que não adianta tentar negar por que é aquele nome que você quer chamar, e é sobre a posse daquelas mãos que você suspira.
E acordando desse devaneio, transpirando de calor, volto a mim, sigo meu caminho de volta e me ponho a dormir.
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