terça-feira, 31 de agosto de 2010

Agora é tempo de oportunizar!

[Escutando Now We Can See_The Thermals)

Bom dia, Dia! Essa foi o primeira coisa que pensei ao despertar hoje pela manha.
Um novo dia, um novo ciclo, idade nova, convicções e ideias novas amanhecendo dentro de mim.
Putz! 24 anos é muita coisa. Ainda bem que ainda tenho essa carinha de menina. Que bom!rsrs =D
Nos últimos meses tenho refletido sobre isso. Sobre o que já construi, o que quero mudar, meus amigos, minha família e a família que ainda vou construir e principalmente sobre quem eu sou e quem ainda quero ser.
tenho me sentido bem, mas sentido também que em meio aos últimos anos tenho estaguinado em algumas coisas e algumas outras coisas estou sempre em evolução (apesar de não ser Digmon.rsrs). Mas sobretudo tenho pensando em como sou feliz. Que apesar da distância e das barras que tenho que enfrentar sozinha, eu construo a minha vida da maneira que eu quero e que as oportunidades me permitem.
Tenho minha liberdade, faço o que gosto, vivo onde escolhi ou onde a vida me mostrou que naquele momento de minha vida seria o meu melhor refugio.
Me permito viver coisas diferentes sem ter medo de errar, sendo apenas da maneira que posso ser sem querer me desconstruir, sem desconstruir tudo que alcancei.

E é por tudo isso que hoje eu agradeço pelos meus 24 anos.
Por tudo que eu tenho em minha vida.
Principalmente pelos meus amigos, porque ninguém pode ser completamente feliz sozinho.

Obrigada Dia! Por mais uma vez poder respirar e saber q tem um sol pra me iluminar e a natureza pra velar minha vida e Deus pra proteger meus caminhos.

=D


P.S: Minha sobrinha vai nascer hoje. QUE FELIZ =D
Ela enganou a tia direitinho. Estava querendo fazer surpresa. Meu melhor presente e quando ela crescer eu vou dizer a ela que quando eu fiz 24 anos ela foi a coisa mais linda que eu poderia ganhar na minha vida. *_*

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Deixa- me carregar o vento!

Andava como se estivesse surdo pro mundo mas não mantia nenhum fone de ouvido como de costume em todas as manhas pelo caminho, enquanto ia trabalhar.
Ouvia apenas uma voz que abria e fechava a porta de seu coração, que fazia ter medo de nada, exceto o nada que podia encontrar se olhasse fundo, dentro de si.
Uma voz que, assim como um sopro leve que acalma, o fazia flutuar, em vez do sentimento das velhas passadas rotineiras.
Uma voz que, parece uma mão que acalenta a alma e que se quer deixar levar como quem é arrastado pelo braço.
Uma voz que, sentida ao pé do ouvido faz a nuca arrepiar, como se sussurrasse ao seu ouvido coisas que não poderia esquecer.
Sentindo como um corpo quente aproximado ao seu, como quem respira um beijo, como quem respira vida. E como se a vida fosse tomada do seu corpo a cada beijo. Um voz, um sentido, um sentimento esquecido que se fez lembrar de um vez, por um sopro envaidecido do vento que passava.