Um amor com gosto bom... Um gosto de chuva bom nos dias de calor pra quebrar a rotina.
Um sossego de amor entregue... De olhar puro que saudade nenhuma há de apagar...
Um sossego de amor imortal que nunca existirá.
Um sossego da tua voz que acalma e acarinha a chamar meu nome... Manuella!
Um silêncio de suspense com um sonho de vento que passa... Seguindo a viajem do próprio pensamento... Por dentro... De dentro da luz refletindo apenas a minha sombra e o meu amor.
Hoje acordei sentindo falta da bondade que vejo refletida nos teus olhos... Que quase não me permiti olhar.
Penso no tempo e, Hoje... Dele sinto falta.
Fechei a porta e deixei um recado de: NÃO PERTUBE! pendurado nela...
Queria esquecer o que tinha a minha volta.
Sinto que estou num lugar que nunca me pertenceu... Ocupando um lugar que nunca foi meu.
E quando eu for... Não vou pra perto de você nem de mim...
Vou procurar achar o que se perdeu ou que nunca foi encontrado.
segunda-feira, 3 de maio de 2010
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