terça-feira, 28 de outubro de 2008


Ela aparece de tal modo impessoalisada.

É tão visivel, que ela procura reduzir-se a uma substância têcnica,

como máquinas para funcionar dentro de leis de mercado.

Ah... mas ela tem personalidade... Sim. Isso ela tem.

A arte dela, aliás, parece dizer: '' veja do que também sou capaz".

Ela imprime um novo colorido, uma aura mais pessoal aos clichês de que se utilizam a maioria das outras.

Ah... Mas ela também esprime a melâncolia da época, persegue afinidades em lugares

ausentes e me esprimem em cenas de sustos.

O fato é que ela é mais que uma simples pessoa, ela é uma ilha de idéias.

Ela é uma gama de tipos, de cores, de maneiras de ver o mundo...

Ela é uma imagem absolutamente nova. O seu mundo é um deserto metafísico Shaksperiano e todos os seus personagens, aqueles que compoem a sua vida, se contorsem numa "danação" de herois e vitímas. E vitímas. E vitíma.

Ela não é mera ilusão. Muitas realidades são ilusão! Aquela ficção foi realidade.


Ela é uma obra madura de kubrick.

Um épilogo de Almodovar.

Uma ousadia de Scocese.
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See Ya!

4 comentários:

Tatá disse...

Esse texto foi pra alguém?
Gostei muito da sua química melancólica.
^^

=***

*Manu Ferreh* disse...

Ele tem mais a ver comigo do que com qualquer outra pessoa. Mas elementos de outras pessoas foram difundidos ai.
"Ela" não é necessariamente a forma feminina.

Unknown disse...

Olá! Descobri que você é um(a) seguidor(a) meu(minha). entrei no seu blog e gostei muito do que li. Vamos trocar umas idéias depois.
Beijos

Unknown disse...

ai ai, minha tia branca.. quero ser igual a vc qndo eu crescer! =**